Era uma vez, eu amo-te, e o mundo acontece.
Todas as histórias começam por um "e se". A intriga da existência do amanhã e a novidade. O hoje e o aqui, o tempo ideal no lugar ideal. O estar a ser o indispensável na definição de felicidade, no momento em que estamos nós. E vindo do nada há o suor e o calafrio a percorrer as veias, há o fôlego arrancado, há o dois feito unidade. No início do que começa acontece a história do sem fim, e a nossa vida continua.
O respirar em contratempo, eu amo-te, e o mundo acontece.
É pelos momentos em que ficamos sem ar que vale a pena respirar. O coração bate brutalmente dentro do peito e fora do peito e nas tuas mãos. A adrenalina, toda ela tímida e escondida à vista de todos os cegos por amor, percorre-me da cabeça aos pés por intermédio de impulsos nervosos indomáveis. Sem bases médicas e sei que és a prova viva de que o presente, na sua literalidade, é a causa primordial das paragens cardíacas mais comuns nos que amam.
Indispensavelmente a pele, eu amo-te, e o mundo acontece.
Abraço é a casa onde mora o amor. É no limiar do teu toque que me encontro e me perco. Não há razão na procura incessante da minha mão pela tua e é a loucura que me faz continuar. Tu, que me apertas contra ti e não me largas, levas-me pelo mundo fora no sofá da sala. Entre as tuas mãos e as minhas, a fusão do impossível. Um arrepio e os pêlos eriçados, a "pele de galinha" e nós a sermos o que a pele nos permite.
Um beijo roubado, eu amo-te, e o mundo acontece.
Os teus lábios que teimam em fugir dos meus e eu com sede do que se esconde por de trás deles. A música que falas hipnotiza-me e faz-me crescer água na boca. Sem medo, comete o crime perfeito e rouba-me o maior beijo da história. Prometo não contar a ninguém os génios que somos quando trocamos ósculos nas sombras da noite. Tornamo-nos um a cada instante que o impensável acontece e somos felizes assim.
Tudo ou nada, eu amo-te, e o mundo acontece.
Não há a opção de haver um meio, uma metade, um quase, um mais-ou-menos. Somos 8 ou 80 e nada do que implica certeza é indispensável. A dúvida alimenta a vontade e aumenta o desejo que nos percorre pelas veias. Mergulhamos de cabeça no desconhecido com esperança de encontrar o que nos falta sem que o saibamos. Há sempre algo mais. Algo maior. Algo melhor. Há um tu, há um eu e nada mais importa.
Um beijo roubado, eu amo-te, e o mundo acontece.
Os teus lábios que teimam em fugir dos meus e eu com sede do que se esconde por de trás deles. A música que falas hipnotiza-me e faz-me crescer água na boca. Sem medo, comete o crime perfeito e rouba-me o maior beijo da história. Prometo não contar a ninguém os génios que somos quando trocamos ósculos nas sombras da noite. Tornamo-nos um a cada instante que o impensável acontece e somos felizes assim.
Tudo ou nada, eu amo-te, e o mundo acontece.
Não há a opção de haver um meio, uma metade, um quase, um mais-ou-menos. Somos 8 ou 80 e nada do que implica certeza é indispensável. A dúvida alimenta a vontade e aumenta o desejo que nos percorre pelas veias. Mergulhamos de cabeça no desconhecido com esperança de encontrar o que nos falta sem que o saibamos. Há sempre algo mais. Algo maior. Algo melhor. Há um tu, há um eu e nada mais importa.